Creio que conhecem o Manuel Serrão, aquele sujeito que faz lembrar um barril com os aros laços. Claro que conhecem! O seu papel de peixeira mal-fodida na "Noite da Má-Língua é inesquecível.
Escreve (no JN) esse grandessíssimo filho do não menos famoso Daniel Serrão, moralista de trazer pelas cavernas pré-históricas que grassam por este país acarneirado, a propósito das "manifestações folclóricas do último fim-de-semana"...
Nem vou perder tempo a fazer a ficha biográfica desse indefectível defensor do papa do Norte, até porque não gosto de fruta por encomenda e ainda por cima não suporto provincianos recalcados com o complexo da superioridade.
Digo simplesmente que me surpreende que as gaivotas não o acompanhem permanentemente. Mas, em boa verdade, tanto quanto sei, elas não optam pela primeira lixeira que lhes surge no horizonte...
4 comentários:
Não gosto do homem. Mas também não gosto muito do epíteto "provinciano", confesso. Fazes-me lembrar os Lisboetas que acham tudo para lá e para cá de Lisboa provinciano. ;)
Malena:
Para mim, toda e qualquer pessoa que não alcança para além do próprio umbigo é provinciano...
Já nem as gaivotas são o que eram. É a evolução, meu caro, elas estão cada vez mais selectivas. Deve ser a tal da "selecção natural" - que nada tem a ver com o Paulo Bento, note-se!!!
Malena, provincianos é o que não falta em Lisboa!
:)
gaivotas?
se fossem abutres... mas isso ia ser canibalismo animal, não era?
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